O país está em estado de choque com as novas revelações sobre o caso trágico de Susana Graveto, assassinada pelo próprio filho de 14 anos. Após meses de investigação e especulação, o jovem finalmente contou à polícia o motivo devastador que o levou a cometer o crime, e as razões são de partir o coração e deixar todos perplexos.

De acordo com o depoimento oficial, o adolescente alegou que a relação com a mãe estava marcada por constantes discussões e tensões, e que ele sentiu que não tinha mais escapatória. O jovem afirmou que, durante uma discussão violenta, Susana o teria confrontado com um segredo do passado, algo que o abalou profundamente e o fez sentir-se encurralado.
“Ela me deixou sem saída… Disse coisas que me fizeram sentir que não havia mais caminho. Eu… não sabia o que fazer. Ela estava a gritar, e eu não consegui controlar o que fiz”, revelou o jovem, em um depoimento angustiante à polícia.
O adolescente, visivelmente arrependido e em estado de choque, não apenas reconheceu o ato, mas também se mostrou profundamente perturbado pela brutalidade do que aconteceu. Ele descreveu o momento do crime como um impulso violento, no qual perdeu o controlo e não soube como evitar o pior.
Os investigadores, que já estavam a reunir evidências sobre o caso, confirmaram que a relacionamento entre mãe e filho estava a passar por sérios problemas, com relatos de violência verbal e emocional. Contudo, ninguém imaginava que a situação pudesse escalar para tal tragédia.

O jovem revelou ainda que, após o crime, ficou paralisado pelo medo e pela culpa, e foi isso que o levou a tentativas de encobrir o ocorrido. Ele não soube explicar como foi capaz de fazer algo tão extremo, mas a dor e o arrependimento transpareceram nas suas palavras.
A comunidade onde viviam, que sempre conheceu Susana como uma mulher amorosa e dedicada, está em choque com a notícia. Muitos se perguntam se havia sinais de alerta que poderiam ter sido ignorados e questionam a falta de apoio familiar e psicológico.
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O caso tem gerado um debate intenso nas redes sociais e entre especialistas, que discutem as consequências psicológicas da violência doméstica e o impacto nas crianças e adolescentes em situações de extrema pressão emocional.