Uma notícia bombástica acaba de agitar o mundo dos reality shows! Vera, antiga participante do popular programa da TVI “Secret Story – A Casa dos Segredos”, está no centro de uma investigação judicial que poderá resultar numa pena de prisão efetiva.

Segundo informações avançadas por fontes ligadas ao processo, a ex-concorrente — agora promotora de eventos e influenciadora digital — está a ser investigada por alegada burla e falsificação de contratos, no âmbito de uma série de festas e eventos que nunca chegaram a realizar-se.
“Há várias queixas apresentadas por empresas e artistas que nunca receberam o valor combinado. Os contratos foram assinados, mas os pagamentos desapareceram”, revelou uma fonte próxima da investigação.

As autoridades estão a investigar movimentações bancárias suspeitas e mensagens trocadas com parceiros comerciais, que poderão comprovar a existência de dolo e apropriação indevida de valores.
De acordo com o Ministério Público, os factos em causa podem configurar crimes de burla qualificada e falsificação de documentos, cuja pena pode ir até cinco anos de prisão.
“Estamos perante uma situação grave. Há provas de promessas de pagamentos, reservas de espaços e contratos falsos. Tudo indica que o esquema foi planeado para obter ganhos pessoais”, afirmou uma fonte judicial.
A ex-concorrente, conhecida pela sua participação polémica na TVI e pelo temperamento explosivo dentro da casa, nega todas as acusações. Em declarações recentes, Vera afirmou que tudo não passa de “um mal-entendido entre empresas” e que confia plenamente na justiça.
“Nunca enganei ninguém. Sempre trabalhei de forma honesta. A verdade vai vir ao de cima”, disse a ex-concorrente, visivelmente abalada.
Nas redes sociais, os fãs estão divididos entre os que acreditam na inocência de Vera e os que consideram que “a fama subiu-lhe à cabeça”.
“Ela parecia ter mudado, mas afinal nada disso. Que desilusão!”, comentou um utilizador.
“Todos merecem o benefício da dúvida. Vamos esperar pela justiça”, respondeu outro.
A investigação continua em curso, e a promotora poderá ser formalmente acusada nas próximas semanas, caso as provas recolhidas confirmem as suspeitas.