O país está em choque com a nova reviravolta no caso Susana Gravato, a vereadora da Câmara Municipal de Vagos brutalmente assassinada na passada terça-feira. As autoridades portuguesas confirmaram que o filho de 14 anos, inicialmente dado como autor confesso do crime, afinal NÃO foi quem disparou contra a mãe.

Fontes próximas da investigação revelam que novas perícias balísticas e de ADN indicam inconsistências entre a versão contada pelo jovem e as provas recolhidas na cena do crime. O resultado foi devastador: a confissão do rapaz — que comoveu e indignou o país — terá sido falsa, feita sob pressão emocional extrema.
“As provas físicas não correspondem ao depoimento inicial. Há elementos que apontam para uma terceira pessoa envolvida”, revelou uma fonte ligada à Polícia Judiciária.
De acordo com as novas informações, os resíduos de pólvora encontrados nas mãos do jovem não coincidem com o calibre da arma usada, e impressões digitais diferentes foram detectadas no cabo da pistola. As autoridades estão agora a seguir uma nova linha de investigação, que poderá envolver alguém próximo da família.
O Ministério Público já confirmou que o adolescente será reavaliado por especialistas forenses e psicólogos, uma vez que pode ter sido manipulado ou coagido a assumir a culpa por algo que não cometeu.
“Tudo o que acreditávamos até agora pode estar errado”, comentou um dos inspetores presentes na investigação. “Estamos perante uma reviravolta total.”
A comunidade de Vagos vive momentos de tensão e incredulidade. Amigos e familiares, ainda em luto, dizem-se arrasados com a possibilidade de a verdade ser muito mais sombria do que se imaginava.
💥 Depois de dias de horror e julgamento público, o caso Susana Gravato muda completamente de rumo.