HORROR EM DIRETO! Susana Graveto estava AO TELEMÓVEL quando foi assassinada pelo próprio filho — a última palavra que disse ARREPIA o país!

Um crime chocante e sem precedentes abalou Portugal! Susana Graveto, uma mulher de 48 anos, foi brutalmente morta pelo próprio filho dentro de casa, e novos detalhes agora revelados tornam o caso ainda mais perturbador e trágico.

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De acordo com as investigações, Susana estava ao telemóvel no momento exato em que foi atacada, falando com uma amiga de longa data. A testemunha, ainda em estado de choque, contou às autoridades que ouviu os gritos e o som do ataque em tempo real, até que a chamada foi abruptamente interrompida.

“Ela estava a contar-me que o filho estava estranho… nervoso. De repente ouvi um barulho, depois um grito horrível… e a última palavra que ela conseguiu dizer foi ‘filho…’ — e depois o silêncio”, relatou a amiga, entre lágrimas.

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Essa única palavra, “filho”, foi o último som registado antes da chamada cair, tornando-se um símbolo trágico da dor e do amor de uma mãe até ao último segundo da vida.

Segundo a polícia, o jovem de 22 anos, já conhecido por problemas de comportamento e episódios de violência doméstica, teria entrado em surto de raiva após uma discussão banal. O ataque foi tão violento que os vizinhos ouviram o tumulto e chamaram as autoridades — mas já era tarde demais.

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As autoridades descreveram o cenário como “devastador e profundamente perturbador”. O suspeito foi detido no local, em choque, e teria dito apenas uma frase enigmática aos agentes:

“Ela não me quis ouvir.”

A comunidade onde Susana vivia está em estado de consternação total. Vizinhos descrevem-na como uma mulher carinhosa, dedicada ao filho e sempre pronta a ajudar. “Ela vivia por ele. É inacreditável o que aconteceu”, disse uma moradora.

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O caso está agora a ser investigado como homicídio qualificado com agravante de laços familiares, e o jovem deverá ser submetido a avaliação psiquiátrica.

Nas redes sociais, milhares de mensagens lamentam a tragédia. “Nenhuma mãe merece morrer assim…”, escreveu uma utilizadora. Outros pedem justiça e questionam como sinais de perigo tão claros passaram despercebidos durante tanto tempo.